quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

PRESIDENTE DA CCHR - MENSAGEM

Jan Eastgate Presidente da CCHR
Jan Eastgate
Presidente da CCHR
A maioria das pessoas hoje em dia têm dificuldade em compreender o impacto destrutivo que a psiquiatria tem nas comunidades em todo o mundo.
Para demasiadas pessoas, a lição só é aprendida depois de um psiquiatra ter destruído alguma parte da sua vida.

A destruição poderá vir sob a forma da morte do seu filho devido ao uso prolongado de uma droga estimulante, prescrita para um transtorno psiquiátrico inventado chamado Distúrbio de Déficit de Atenção e Hiperatividade (DDAH). Poderá ser a perda de um ente querido nas mãos de um adolescente com uma arma, a quem foi prescrito uma droga psiquiátrica indutora de violência e/ou recebia educação para matar ou aulas de gestão de ódio (como foi o caso do massacre na escola Columbine, em 1999). Talvez seja a morte de uma mãe ou pai idosos devido a um tratamento de electrochoque ou um medicamento antipsicótico prescrito num lar de idosos. Poderá ser um filho etiquetado mentalmente doente precocemente na escola, a quem foram prescristas drogas psicotrópicas e viciantes mais poderosas que a cocaína, que mais tarde se torna um toxidependente de drogas duras por ele não conseguir ver a diferença entre uma droga de rua e as que lhe foram prescritas.

Na CCHR, trabalhamos continuamente para o educar sobre a verdade acerca da psiquiatria, fornecendo informações que os psiquiatras preferem que não tenha. Por exemplo, em 2008, o Dr. Nada Stotland, presidente da Associação Psiquiátrica Americana, reconheceu que a CCHR “influencia os nossos legisladores, a Food and Drug Administration, as nossas escolas, e os meios de comunicação como uma força motriz por detrás da injustificada ‘caixa de advertâncias’” sobre os efeitos potencialmente letais de medicamentos psiquiátricos.Note que na opinião do Dr. Stotland, alertar as crianças, adolescentes e adultos jovens que poderão tornar–se suicidas ao tomar antidepressivos — um facto que as agências reguladoras de medicamentos classificaram com informação vital – é “injustificado”.

Só providenciando todos os factos sobre os riscos do tratamento psiquiátrico é que se pode reduzir o número de vítimas que, infelizmente, aprendem esta verdade através da tragédia pessoal.


FONTE: http://www.cchr.pt/about-us/message-from-the-president.html

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